Retirar os resíduos de cola do LCD de um SmartPhone pode ser a etapa mais trabalhosa e demorada do processo de substituição do vidro frontal. Para facilitar o procedimento, apresentamos o MAGIC CLEAN solução para facilitar a remoção dos resíduos de cola, sem danificar o display.



Ação Rápida! Apenas 10 minutos tudo limpo!

Método de utilização:

01-Após retirar o vidro frontal utilizado a MAGIC LCD, aplique o MAGIC CLEAN CL10-01 com ação dissolvedora em toda superfície do touch ou lcd, cuidado com o excesso para não molhar o back light e outras partes.



02-Aguarde 03 minutos.

03-Aplique novamente e aguarde 03 minutos.

04-Remova fazendo movimentos circulares a cola, use papel macio, flanela ou uma chave plástica necessário.



05-Após remover a parte mais grossa da cola aplique o MAGIC CLEAN CL10-02 com ação limpadora na superfície do touch ou lcd, cuidado com o excesso para não molhar o back light e outras partes.



06- Remova o restante dos resíduos usando papel macio, flanela ou uma chave plástica necessário.

Atenção: Este líquido atua como removedor auxiliar da cola UV original utilizada entre o vidro e touch/lcd. De uso profissional para retirar os resíduos que ficam no LCD após a retirada do vidro frontal. Proporciona retira da cola do LCD com mais facilidade sem danificar o display. Por ser específico para esse fim, não mancha o LCD.

Conteúdo:
- 100mL, suficiente para limpeza de mais de 20 aparelhos.

Precauções:

- CONSERVE FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS E DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
- Irritante para os olhos e pele
- Mantenha longe do fogo e das superfícies aquecidas
- Evite a inalação e a aspiração
- Mantenha o recipiente hermeticamente fechado em lugar ventilado
- Não misture com produtos à base de cloro
- Em caso de contato com os olhos ou pele, lave imediatamente com água em abundância por pelo menos 20 minutos
- Se inalado em excesso, remova a pessoa para local bem ventilado
-Não reutilize a embalagem vazia.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira resolução para a destinação da faixa de frequência de 700 MHz à banda larga móvel de quarta geração (4G), abrindo caminho para o leilão previsto para o ano que vem.

A destinação da faixa é a primeira etapa do processo que será encerrado com o leilão da frequência, previsto para ocorrer entre maio e junho do ano de 2014, segundo a Anatel.

A proposta aprovada prevê que a publicação do edital do leilão fique condicionada à publicação de um regulamento contra interferências entre o 4G e o sinal da TV digital.

De acordo com o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone, relator da proposta, o regulamento será concluído após testes de interferência a serem realizados pela agência e após a conclusão do replanejamento dos canais de radiodifusão.

Resguardo que a licitação da faixa só poderá ocorrer uma vez definida essas condições de redistribuição dos canais de radiodifusão. Isso está no corpo da resolução, disse, durante reunião do Conselho Diretor.

Segundo Zerbone, até a saída dos canais de radiodifusão da frequência 700 MHz, será necessário haver uma convivência dos dois setores na mesma faixa.

A prestadora de serviços de telecomunicações deverá assegurar e custear meios necessários contra interferências, disse Zerbone.

Segundo o conselheiro, todos os canais de TV presentes na faixa deverão ser preservados, assim como sua cobertura.

Um dos pontos principais da proposta (de resolução) é a proteção, ter um processo que traga segurança jurídica e clareza para todas as partes, disse, em referência aos setores de radiodifusão e de telecomunicações. (Por Luciana Bruno)


via Thomson Reuters

Em agosto, a justiça havia decidido que créditos de celulares pré-pagos não poderiam ter prazo de validade, mas a decisão foi revogada nesta quinta-feira, 31, pelo Superior Tribunal de Justiça. Com isso, volta valer a regulamentação da Anatel que permitia a prática.

A decisão é resultado de uma consulta à agência regulatória, após a decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal que regulamentava que o prazo não poderia existir. A decisão foi suspensa com o novo veredicto.

A procuradoria argumentava que os créditos precisam ter prazo de validade para preservar o modelo de negócio pré-pago. Caso eles não tivessem um limite de expiração, o consumidor precisaria enfrentar novos custos para manutenção da linha, já que a operação também se tornaria mais custosa para a empresa.

Um consumidor que, por exemplo, adquirisse um chip pré-pago (chip) com R$ 10 de crédito poderia, caso as decisões anteriores prevalecessem, consumir R$ 9 e permanecer com saldo de R$ 1 eternamente, com sua linha ativa e passível de receber chamadas para sempre, provocando prejuízos operacionais à prestadora, que tenderia a repassá-los integralmente aos consumidores, os verdadeiros prejudicados, afirma a Anatel, que alega que as operadoras precisam pagar taxas de fiscalização de funcionamento, instalação, licenças de software e outros encargos.

Como o custo precisaria ser repassado ao consumidor de alguma forma, já que as empresas não pretendem levar prejuízo, o modelo pré-pago seria ameaçado, explica a agência regulatória.

Via Olhar Digital